segunda-feira, 24 de setembro de 2012


Segue o resumo das aulas:

Italiano N3 - 20.09

1.Correzione: esercizi 4 - 7 (p.: 117, 118)
2. Libro p.: 36 e 37


Italiano N2 - 21.09

1. Attività extra (Preposizione articolata)
2. Correzione: esercizi 4 - 6
3. Libro p.: 38 e 39

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Aula de Italiano- Turma da Sexta Feira

Unitá-7 pág: 56 á 57

Tarefa para Casa 1-4 pág: 128

quinta-feira, 12 de julho de 2012


Aula de Inglês
                                               Unidade 11

quarta-feira, 27 de junho de 2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Aula de Inglês Nível 2


Aula de inglês Nível 2 dia 25/06
unidade-10
Alimentação

Tarefa para casa: Pesquisar sobre a China


sábado, 23 de junho de 2012

Texto da Aula de Inglês


Lessons of love from my dad

  • By Mark K. ShriverPublished: June 15The Washington Post

Mark K. Shriver, senior vice president for U.S. programs at Save the Children, is the author of “A Good Man: Rediscovering My Father, Sargent Shriver.” 
Many of us who have lost our fathers keep relics to remind us of them. I carry an old briefcase in which I keep a copy of a letter from my dad. He wrote me almost every day when I was in high school and in college — and until Alzheimer’s robbed him of the ability to write. Some notes were mundane — about a baseball game or someone he bumped into on the street; some were attached to a book he wanted me to read. Sometimes he wrote about the previous night’s dinner conversation or about politics, and when the topic was behavior, he made clear what was and what was not acceptable.
The briefcase is an old-school artifact that I mainly use because Dad always went to work with two of them. The note inside it was penned the night before my high school graduation.
It didn’t encourage me to work hard in college or tell me that all of my dreams would come true in America, the land of opportunity. No, it was a simple love note:
“Happy Graduation Day, Mark, and Congratulations!
“Always remember, numero uno, that you are a unique, infinitely valuable person — your Mother & I love you — so do your brothers & sisters & friends — But all our love & interest put together cannot compare with the passionate interest & love God himself showers on you. You are His! He wants you! And He will make you the perfect Man you want to be.
“Love, Daddy.”
Now that he’s gone, I regularly read Dad’s letters. The texture and curves of his penmanship are almost physical reminders of him. I get as much consolation from touching them as I do from their content.
These relics and two stories remind me that this day is about honoring how my dad taught me to be a father as much as it is about being celebrated by my own little captive audience.
The older story involves my brother, Bobby, and his highly publicized arrest for marijuana in 1970. Dad was contemplating a run for governor of Maryland, my uncle Teddy was rumored to be pondering a presidential run in 1972 and here was a Kennedy family fiasco on the front pages. I think most fathers, myself included, would have raised holy hell. It would have been the “manly” thing to do — get angry, shout, exact a heavy punishment.
But that is not how Dad acted. As Bobby recalled in his eulogy at Dad’s funeral, “Dad sat me down on the edge of his bed, pulled up a chair, looked me right in the eye, and said, ‘Listen, you’re a good kid. Don’t listen to anybody else. I’m your father. I’m going to take care of you. Do you understand me?’ ‘Yes, sir,’ I said, and that was it — no moralizing, no criticizing. I went back to my room and knew I was safe and so it was.”
Dad didn’t even specifically forgive Bobby — the unconditional love spoke for itself.
That story has inspired me countless times when I have felt the urge to reprimand one of my children. Alas, I fail more often than I’d like to admit.
A few years ago, on a gorgeous spring afternoon, I stood with a bunch of other fathers watching our daughters play lacrosse. Manliness abounded — several of us were shouting instructions and encouraging the referees to make the right call. At one point I thought my daughter, Molly, was slowing down, growing sluggish. I shouted at her. Really shouted.
Suddenly my father called to me from behind. “Hey there,” he said. I looked at him. He wasn’t smiling, and I became alarmed that something bad was happening. Dad had Alzheimer’s, and his behavior was unpredictable. At that point in the progression of the disease, he usually didn’t know who I was; nevertheless, he enjoyed watching my kids’ games.
“You’re yelling a lot,” he said. Relieved that there wasn’t an emergency, I told Dad that the game was close and that Molly needed to move more or her team might lose. I turned around and yelled again at my daughter.
A minute or so later, Dad said, “Hey there. Did I yell like that at you, too?”
I was stunned. He was fathering me still, despite Alzheimer’s.
Not long ago someone interviewed me about the book I recently wrote about my dad. The reporter was an intern, still in college and nervous to boot. At the end of the interview, I told her about my dad coming back from the depths of Alzheimer’s to caution me about my behavior at Molly’s lacrosse game. She put her head down and looked at the table.
“I know all about that,” she said.
That night I wrote Molly a letter. She was graduating from eighth grade the next day and, as student body president, would speak at the ceremony. My penmanship is not as good as my dad’s, and I’m sure my words were not as thoughtful, but I tried. As I wrote, I relished the letter’s permanence compared with e-mail. Much of what we’ve written electronically, not just to colleagues but to friends and family members, will be lost. I don’t know if Molly will carry that note around in her computer bag years from now, but I’d like to think so.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Catequese Papa - Português


PAPA BENTO XVI AUDIÊNCIA GERAL
Sala Paulo VIQuarta-feira, 13 de Junho de 2012


Amados irmãos e irmãs
O encontro quotidiano com o Senhor e a frequência dos Sacramentos permitem abrir a nossa mente e nosso coração à sua presença, às suas palavras e à sua acção. A oração não é apenas o respiro da alma mas, para usar uma imagem, é também o oásis de paz no qual podemos ir buscar a água que alimenta a nossa vida espiritual e transforma a nossa existência. E Deus atrai-se a Si, faz-nos subir ao monte da santidade, para estarmos cada vez mais próximos dele, oferecendo-nos luz e conforto ao longo do caminho. Esta é a experiência pessoal à qual são Paulo faz referência no capítulo 12 da segunda Carta aos Coríntios, sobre o qual desejo meditar hoje. Diante de quantos contestavam a legitimidade do seu apostolado, não enumera as comunidades que fundou e os quilómetros que percorreu; não se limita a recordar as dificuldades e as oposições que enfrentou para anunciar o Evangelho, mas indica a sua relação com o Senhor, uma relação tão intensa a ponto de ser caracterizada também por momentos de êxtase, de contemplação profunda (cf. 2 Cor 12, 1); portanto, não se exalta com aquilo que ele fez, com a sua força, com as suas actividades e os seus sucessos, mas orgulha-se pela acção que Deus realizou nele e através dele. Com efeito, narra com grande pudor o momento em que viveu a experiência particular de ser arrebatado até ao Céu de Deus. Ele recorda que catorze anos antes do envio da Carta «foi arrebatado — como diz — até ao terceiro Céu» (v. 2). Com a linguagem e os modos de quem narra o que não se pode descrever, são Paulo chega a falar sobre tal acontecimento em terceira pessoa; afirma que um homem foi arrebatado no «jardim» de Deus, no Paraíso. A contemplação é tão profunda e intensa, que o Apóstolo nem consegue recordar os conteúdos da revelação recebida, mas tem em mente a data e as circunstâncias em que o Senhor o arrebatou de forma total, atraindo-o a Si como fizera no caminho de Damasco, no momento da sua conversão (cf. Fl 3, 12).
São Paulo continua dizendo que, precisamente para não se encher de orgulho pela grandeza das revelações recebidas, ele tem em si um «espinho» (2 Cor 12, 7), um sofrimento, e suplica com vigor ao Ressuscitado para ser libertado do enviado do Maligno, desse espinho doloroso na carne. Pede insistentemente três vezes — refere ele — ao Senhor que o afaste dessa prova. E é em tal situação que, na contemplação profunda de Deus, durante a qual «ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a qualquer homem pronunciar» (v. 4), recebe uma resposta à sua súplica. O Ressuscitado dirige-lhe uma palavra clara e tranquilizadora: «Basta-te a minha graça, porque a força se manifesta na fraqueza» (v. 9).
O comentário de são Paulo a estas palavras pode deixar-nos admirados, mas revela como ele compreendeu o que significa ser verdadeiramente apóstolo do Evangelho. Com efeito, exclama assim: «De bom grado, portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Por isso me comprazo nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições e nas angústias, por Cristo. Pois quando sou fraco, então é que sou forte» (vv. 9b-10), ou seja, não se gloria das suas obras, mas da actividade de Cristo que age precisamente na sua debilidade. Meditemos mais um momento sobre este acontecimento ocorrido durante os anos em que são Paulo viveu em silêncio e em contemplação, antes de começar a percorrer o Ocidente para anunciar Cristo, porque esta atitude de profunda humildade e confiança perante o manifestar-se de Deus é fundamental também para a nossa oração e para a nossa vida, para a nossa relação com Deus e com as nossas fragilidades.
Antes de tudo, de que fragilidade fala o apóstolo? O que é este «espinho» na carne? Não o sabemos e não o diz, mas a sua atitude faz compreender que cada dificuldade no seguimento de Cristo e no testemunho do seu Evangelho pode ser superada, abrindo-se com confiança à intervenção do Senhor. São Paulo está bem consciente de ser um «servo inútil» (Lc 17, 10) — não foi ele que realizou maravilhas, mas foi o Senhor — um «vaso de barro» (2 Cor 4, 7), em que Deus coloca a riqueza e o poder da sua Graça. Nesse momento de intensa oração contemplativa, são Paulo compreende com clareza como enfrentar e viver cada acontecimento, principalmente o sofrimento, a dificuldade e a perseguição: no momento em que se experimenta a própria debilidade, manifesta-se o poder de Deus, que não nos abandona, não nos deixa sozinhos, mas torna-se sustento e força. Sem dúvida, são Paulo teria preferido ser libertado desse «espinho», desse sofrimento; mas Deus diz: «Não, isto é necessário para ti! Receberás a graça suficiente para resistir e para realizar quanto deve ser feito». Isto é válido também para nós. O Senhor não nos liberta dos males, mas ajuda-nos a amadurecer nos sofrimentos, nas dificuldades e nas perseguições. Portanto, a fé diz-nos que, se permanecermos em Deus, «se em nós o homem exterior vai caminhando para a ruína, se existem muitas dificuldades, contudo o homem interior renova-se, amadurece dia após dia, precisamente nas provações» (cf. 2 Cor 4, 16). O apóstolo comunica aos cristãos de Corinto, e também a nós, que «a nossa momentânea e leve tribulação proporciona-nos um peso eterno de glória, além de toda e qualquer medida» (v. 17). Na realidade, humanamente falando, não era leve o peso das dificuldades, era gravíssimo; mas em comparação com o amor de Deus, com a grandeza do ser amado por Deus, parece leve, sabendo que a quantidade da glória será incomensurável. Portanto, na medida em que aumenta a nossa união com o Senhor e se faz intensa a nossa oração, também nós vamos ao essencial e compreendemos que não é o poder dos nossos meios, das nossas virtudes e das nossas capacidades que realiza o Reino de Deus, mas é Deus que realiza maravilhas precisamente através da nossa debilidade, da nossa inadequação ao encargo. Por conseguinte, devemos ter a humildade de não confiar simplesmente em nós mesmos, mas de trabalhar na vinha do Senhor, com a ajuda do Senhor, confiando-nos a Ele como frágeis «vasos de barro».
São Paulo menciona duas revelações particulares que mudaram radicalmente a sua vida. A primeira — sabemo-lo — é a pergunta perturbante no caminho de Damasco: «Saulo, Saulo, por que me persegues?» (At 9, 4), interrogação que o levou a descobrir e encontrar Cristo vivo e presente, e a sentir a sua chamada a ser apóstolo do Evangelho. A segunda são as palavras que o Senhor lhe dirigiu na experiência de oração contemplativa sobre a qual continuamos a meditar: «Basta-te a minha graça, porque a força se manifesta plenamente na fraqueza». Só a fé, o confiar na acção de Deus, na bondade de Deus que não nos abandona, é a garantia de não trabalhar em vão. Assim, a Graça do Senhor foi a força que acompanhou são Paulo nas dificuldades enormes para propagar o Evangelho, e o seu coração penetrou no Coração de Cristo, tornando-se capaz de conduzir os outros rumo Àquele que morreu e ressuscitou por nós.
Portanto, na oração nós abrimos a nossa alma ao Senhor a fim de que Ele venha habitar a nossa debilidade, transformando-a em força para o Evangelho. E é rico de significado também o verbo grego com que são Paulo descreve este habitar do Senhor na sua humanidade frágil; usa episkenoo, que poderíamos traduzir como «montar a própria tenda». O Senhor continua a montar a sua tenda em nós, no meio de nós: é o Mistério da Encarnação. O próprio Verbo divino, que veio habitar na nossa humanidade, quer habitar em nós, montar em nós a sua tenda, para iluminar e transformar a nossa vida e o mundo.
A contemplação intensa de Deus experimentada por são Paulo evoca a dos discípulos no monte Tabor quando, vendo Jesus transfigurar-se e resplandecer de luz, Pedro disse: «Mestre, é bom estarmos aqui; façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias» (Mc 9, 5). «Não sabia o que dizer, pois estavam assombrados», acrescenta são Marcos (v. 6). Contemplar o Senhor é, ao mesmo tempo, fascinante e tremendo: fascinante, porque Ele nos atrai a Si e arrebata o nosso coração rumo ao alto, levando-o à sua altura onde experimentamos a paz, a beleza do seu amor; tremendo, porque revela a nossa debilidade humana, a nossa inadequação, o cansaço de vencer o Maligno que ameaça a nossa vida, aquele espinho cravado na nossa carne. Na oração, na contemplação quotidiana do Senhor, nós recebemos a força do amor de Deus e sentimos que são verdadeiras as palavras de são Paulo aos cristãos de Roma, onde escreveu: «Estou certo de que nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades nem a altura, nem a profundidade nem o abismo, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor» (Rm 8, 38-39).
Num mundo em que corremos o risco de confiar unicamente na eficiência e no poder dos instrumentos humanos, neste mundo somos chamados a redescobrir e dar testemunho do poder de Deus que se comunica na oração, com a qual crescemos todos os dias na conformação da nossa vida com a de Cristo que — como Paulo afirma — «foi crucificado na sua fraqueza, mas agora está vivo pelo poder de Deus. Nós também somos fracos nele, mas viveremos com Ele pelo poder de Deus que age em vós» (2 Cor 13, 4).
Caros amigos, no século passado Albert Schweitzer, teólogo protestante e prémio Nobel da paz, afirmava que «Paulo é um místico, e nada mais que um místico», ou seja, um homem verdadeiramente apaixonado por Cristo, e assim unido a Ele, a ponto de poder dizer: Cristo vive em mim. A mística de são Paulo não se funda unicamente nos acontecimentos extraordinários por ele vividos, mas também na relação quotidiana e intensa com o Senhor, que sempre o sustentou com a sua Graça. A mística não o afastou da realidade mas, ao contrário, deu-lhe a força de viver cada dia para Cristo e de construir a Igreja daquela época até ao fim do mundo. A união com Deus não afasta do mundo, mas confere-nos a força para permanecer realmente no mundo, para fazer quanto se deve realizar no mundo. Portanto, também na nossa vida de oração talvez possamos ter momentos de intensidade particular, nos quais sentimos mais viva a presença do Senhor, mas são importantes a constância e a fidelidade da relação com Deus, sobretudo nas situações de aridez, de dificuldade, de sofrimento e de ausência aparente de Deus. Somente se formos arrebatados pelo amor de Cristo, seremos capazes de enfrentar cada adversidade como Paulo, persuadidos de que tudo podemos naquele que nos dá a força (cf. Fl 4, 13). Por conseguinte, quanto mais espaço reservarmos à oração, tanto mais veremos que a nossa vida se transformará e será animada pela força concreta do amor de Deus. Assim aconteceu, por exemplo, com a beata Madre Teresa de Calcutá, que na contemplação de Jesus e precisamente também em épocas de longa aridez, encontrava a razão última e a força incrível para o reconhecer nos pobres e nos abandonados, não obstante a sua figura frágil. A contemplação de Cristo na nossa vida não nos afasta — como eu já disse — da realidade, mas torna-nos ainda mais partícipes das vicissitudes humanas porque o Senhor, atraindo-nos a Si na oração, permite que nos tornemos presentes e próximos de cada irmão no seu amor. Obrigado!

Saudação
Amados peregrinos de língua portuguesa, de coração vos saúdo a todos, em particular ao grupo jovem de voluntariado animado pelos Salesianos de Macau e aos grupos brasileiros de Foz do Iguaçu e de Florianópolis: abri os vossos corações ao Senhor e dedicai as vossas vidas ao Reino de Deus, que cresce na terra com o vosso serviço a favor dos mais desfavorecidos. O Senhor vos confirme no bem, com a sua graça! Em penhor da mesma, desça sobre vós, vossas famílias e comunidades cristãs a minha Bênção.

Catequese do Papa - Italiano


BENEDETTO XVI
UDIENZA GENERALE
Aula Paolo VI
Mercoledì, 13 Giugno 2012



La contemplazione e la forza della preghiera (2Cor 12, 1-10)
Cari fratelli e sorelle,
l’incontro quotidiano con il Signore e la frequenza ai Sacramenti permettono di aprire la nostra mente e il nostro cuore alla sua presenza, alle sue parole, alla sua azione. La preghiera non è solamente il respiro dell’anima, ma, per usare un’immagine, è anche l’oasi di pace in cui possiamo attingere l’acqua che alimenta la nostra vita spirituale e trasforma la nostra esistenza. E Dio ci attira verso di sé, ci fa salire il monte della santità, perché siamo sempre più vicini a Lui, offrendoci lungo il cammino luci e consolazioni. Questa è l’esperienza personale a cui san Paolo fa riferimento nel capitolo 12 della Seconda Lettera ai Corinzi, sul quale desidero soffermarmi oggi. Di fronte a chi contestava la legittimità del suo apostolato, egli non elenca tanto le comunità che ha fondato, i chilometri che ha percorso; non si limita a ricordare le difficoltà e le opposizioni che ha affrontato per annunciare il Vangelo, ma indica il suo rapporto con il Signore, un rapporto così intenso da essere caratterizzato anche da momenti di estasi, di contemplazione profonda (cfr 2 Cor 12,1); quindi non si vanta di ciò che ha fatto lui, della sua forza, delle sua attività e successi, ma si vanta dell’azione che ha fatto Dio in lui e tramite lui. Con grande pudore egli racconta, infatti, il momento in cui visse l’esperienza particolare di essere rapito sino al cielo di Dio. Egli ricorda che quattordici anni prima dall’invio della Lettera «fu rapito - così dice - fino al terzo cielo» (v. 2). Con il linguaggio e i modi di chi racconta ciò che non si può raccontare, san Paolo parla di quel fatto addirittura in terza persona; afferma che un uomo fu rapito nel «giardino» di Dio, in paradiso. La contemplazione è così profonda e intensa che l’Apostolo non ricorda neppure i contenuti della rivelazione ricevuta, ma ha ben presenti la data e le circostanze in cui il Signore lo ha afferrato in modo così totale, lo ha attirato a sé, come aveva fatto sulla strada di Damasco al momento della sua conversione (cfr Fil 3,12).
San Paolo continua dicendo che proprio per non montare in superbia per la grandezza delle rivelazioni ricevute, egli porta in sé una «spina» (2 Cor 12,7), una sofferenza, e supplica con forza il Risorto di essere liberato dall’inviato del Maligno, da questa spina dolorosa nella carne. Per tre volte – riferisce – ha pregato insistentemente il Signore di allontanare questa prova. Ed è in questa situazione che, nella contemplazione profonda di Dio, durante la quale «udì parole indicibili che non è lecito ad alcuno pronunciare» (v. 4), riceve risposta alla sua supplica. Il Risorto gli rivolge una parola chiara e rassicurante: «Ti basta la mia grazia; la forza infatti si manifesta pienamente nella debolezza» (v. 9).
Il commento di Paolo a queste parole può lasciare stupiti, ma rivela come egli abbia compreso che cosa significa essere veramente apostolo del Vangelo. Esclama, infatti così: «Mi vanterò quindi ben volentieri  delle mie debolezze, perché dimori in me la potenza di Cristo. Perciò mi compiaccio nelle mie debolezze, negli oltraggi, nelle difficoltà, nelle persecuzioni, nelle angosce sofferte per Cristo: infatti quando sono debole, è allora che sono forte» (vv. 9b-10), cioè non si vanta delle sue azioni, ma dell'attività di Cristo che agisce proprio nella sua debolezza. Soffermiamoci ancora un momento su questo fatto avvenuto durante gli anni in cui san Paolo visse in silenzio e in contemplazione, prima di iniziare a percorrere l’Occidente per annunciare Cristo, perché questo atteggiamento di profonda umiltà e fiducia di fronte al manifestarsi di Dio è fondamentale anche per la nostra preghiera e per la nostra vita, per la nostra relazione a Dio e alle nostre debolezze.
Anzitutto, di quali debolezze parla l’Apostolo? Che cosa è questa «spina» nella carne? Non lo sappiamo e non lo dice, ma il suo atteggiamento fa comprendere che ogni difficoltà nella sequela di Cristo e nella testimonianza del suo Vangelo può essere superata aprendosi con fiducia all’azione del Signore. San Paolo è ben consapevole di essere un «servo inutile» (Lc 17,10) - non è lui che ha fatto le cose grandi, è il Signore - , un «vaso di creta» (2 Cor 4,7), in cui Dio pone la ricchezza e la potenza della sua Grazia. In questo momento di intensa preghiera contemplativa, san Paolo comprende con chiarezza come affrontare e vivere ogni evento, soprattutto la sofferenza, la difficoltà, la persecuzione: nel momento in cui si sperimenta la propria debolezza, si manifesta la potenza di Dio, che non abbandona, non lascia soli, ma diventa sostegno e forza. Certo, Paolo avrebbe preferito essere liberato da questa «spina», da questa sofferenza; ma Dio dice: «No, questo è necessario per te. Avrai sufficiente grazia per resistere e per fare quanto deve essere fatto. Questo vale anche per noi. Il Signore non ci libera dai mali, ma ci aiuta a maturare nelle sofferenze, nelle difficoltà, nelle persecuzioni. La fede, quindi, ci dice che, se rimaniamo in Dio, «se anche il nostro uomo esteriore si va disfacendo, ci sono tante difficoltà, quello interiore invece si rinnova, matura di giorno in giorno proprio nelle prove» (cfr v. 16). L’Apostolo comunica ai cristiani di Corinto e anche a noi che «il momentaneo, leggero peso della nostra tribolazione ci procura una quantità smisurata ed eterna di gloria» (v. 17) In realtà, umanamente parlando, non era leggero il peso delle difficoltà, era gravissimo; ma in confronto con l'amore di Dio, con la grandezza dell'essere amato da Dio, appare leggero, sapendo che la quantità della gloria sarà smisurata.  Quindi, nella misura in cui cresce la nostra unione con il Signore e si fa intensa la nostra preghiera, anche noi andiamo all’essenziale e comprendiamo che non è la potenza dei nostri mezzi, delle nostre virtù, delle nostre capacità che realizza il Regno di Dio, ma è Dio che opera meraviglie proprio attraverso la nostra debolezza, la nostra inadeguatezza all'incarico. Dobbiamo, quindi, avere l’umiltà di non confidare semplicemente in noi stessi, ma di lavorare, con l'aiuto del Signore, nella vigna del Signore, affidandoci a Lui come fragili «vasi di creta».
San Paolo riferisce di due particolari rivelazioni che hanno cambiato radicalmente la sua vita. La prima - lo sappiamo - è la domanda sconvolgente sulla strada di Damasco: «Saulo, Saulo, perché mi perseguiti?» (At 9,4), domanda che lo ha portato a scoprire e incontrare Cristo vivo e presente, e a sentire la sua chiamata ad essere apostolo del Vangelo. La seconda sono le parole che il Signore gli ha rivolto nell’esperienza di preghiera contemplativa su cui stiamo riflettendo: «Ti basta la mia grazia: la forza infatti si manifesta pienamente nella debolezza». Solo la fede, il confidare nell’azione di Dio, nella bontà di Dio che non ci abbandona, è la garanzia di non lavorare invano. Così la Grazia del Signore è stata la forza che ha accompagnato san Paolo nelle immani fatiche per diffondere il Vangelo e il suo cuore è entrato nel cuore di Cristo, diventando capace di condurre gli altri verso Colui che è morto ed è risorto per noi.
Nella preghiera noi apriamo, quindi, il nostro animo al Signore affinché Egli venga ad abitare la nostra debolezza, trasformandola in forza per il Vangelo. Ed è ricco di significato anche il verbo greco con cui Paolo descrive questo dimorare del Signore nella sua fragile umanità; usa episkenoo, che potremmo rendere con «porre la propria tenda». Il Signore continua a porre la sua tenda in noi, in mezzo a noi: è il Mistero dell’Incarnazione. Lo stesso Verbo divino, che è venuto a dimorare nella nostra umanità, vuole abitare in noi, piantare in noi la sua tenda, per illuminare e trasformare la nostra vita e il mondo.
L’intensa contemplazione di Dio sperimentata da san Paolo richiama quella dei discepoli sul monte Tabor, quando, vedendo Gesù trasfigurarsi e risplendere di luce, Pietro gli disse: «Rabbì, è bello per noi essere qui; facciamo tre capanne, una per te, una per Mosè e una per Elia» (Mc 9,5). «Non sapeva infatti che cosa dire, perché erano spaventati» aggiunge san Marco (v. 6). Contemplare il Signore è, allo stesso tempo, affascinante e tremendo: affascinante perché Egli ci attira a sé e rapisce il nostro cuore verso l’alto, portandolo alla sua altezza dove sperimentiamo la pace, la bellezza del suo amore; tremendo perché mette a nudo la nostra debolezza umana, la nostra inadeguatezza, la fatica di vincere il Maligno che insidia la nostra vita, quella spina conficcata anche nella nostra carne. Nella preghiera, nella contemplazione quotidiana del Signore, noi riceviamo la forza dell’amore di Dio e sentiamo che sono vere le parole di san Paolo ai cristiani di Roma, dove ha scritto: «Io sono infatti persuaso che né morte né vita, né angeli, né principati, né presente né avvenire,né potenze, né altezza né profondità, né alcun’altra creatura potrà mai separarci dall’amore di Dio, che è in Cristo Gesù, nostro Signore» (Rm 8,38-39).
In un mondo in cui rischiamo di confidare solamente sull’efficienza e la potenza dei mezzi umani, in questo mondo siamo chiamati a riscoprire e testimoniare la potenza di Dio che si comunica nella preghiera, con la quale cresciamo ogni giorno nel conformare la nostra vita a quella di Cristo, il quale - come afferma Paolo - «fu crocifisso per la sua debolezza, ma vive per la potenza di Dio. E anche noi siamo deboli in lui, ma vivremo con lui per la potenza di Dio a vostro vantaggio» (2 Cor 13,4).
Cari amici, nel secolo scorso, Albert Schweitzer, teologo protestante e premio Nobel per la pace, affermava che «Paolo è un mistico e nient’altro che un mistico», cioè un uomo veramente innamorato di Cristo e così unito a Lui, da poter dire: Cristo vive in me. La mistica di san Paolo non si fonda soltanto sugli eventi eccezionali da lui vissuti, ma anche sul quotidiano e intenso rapporto con il Signore che lo ha sempre sostenuto con la sua Grazia. La mistica non lo ha allontanato dalla realtà, al contrario gli ha dato la forza di vivere ogni giorno per Cristo e di costruire la Chiesa fino alla fine del mondo di quel tempo. L'unione con Dio non allontana dal mondo, ma ci dà la forza di rimanere realmente nel modo, di fare quanto si deve fare nel mondo. Anche nella nostra vita di preghiera possiamo, quindi, avere momenti di particolare intensità, forse, in cui sentiamo più viva la presenza del Signore, ma è importante la costanza, la fedeltà del rapporto con Dio, soprattutto nelle situazioni di aridità, di difficoltà, di sofferenza, di apparente assenza di Dio. Soltanto se siamo afferrati dall’amore di Cristo, saremo in grado di affrontare ogni avversità come Paolo, convinti che tutto possiamo in Colui che ci dà la forza (cfr Fil 4,13). Quindi, quanto più diamo spazio alla preghiera, tanto più vedremo che la nostra vita si trasformerà e sarà animata dalla forza concreta dell’amore di Dio. Così avvenne, ad esempio, per la beata Madre Teresa di Calcutta, che nella contemplazione di Gesù e proprio anche in tempi di lunga aridità trovava la ragione ultima e la forza incredibile per riconoscerlo nei poveri e negli abbandonati, nonostante la sua fragile figura. La contemplazione di Cristo nella nostra vita non ci estranea - come ho già detto - dalla realtà, bensì ci rende ancora più partecipi delle vicende umane, perché il Signore, attirandoci a sé nella preghiera, ci permette di farci presenti e prossimi ad ogni fratello nel suo amore. Grazie.

Saluti:
Je salue les pèlerins francophones, en particulier les militaires venus de France, ainsi que les étudiants de l’Institut européen de Nice, les collégiens venus de Suisse, et les lycéens. Ouvrons notre cœur à l’amour du Seigneur pour qu’il transfigure notre vie et que nous puissions conduire les autres vers Lui. Bon séjour à tous !
I am pleased to greet the participants in the Twenty-first Intercoiffure World Congress. I also welcome the visitors from the Anglican Diocese of Southwark. My cordial greeting goes to the pilgrims from the Catholic Society of the Two Hearts of Jesus and Mary. I thank the Cantores Minores from Finland and the other choirs for their praise of God in song.
At this time, our thoughts and prayers are with all those taking part in the International Eucharistic Congress in Dublin, Ireland. I invite all of you to join me in praying that the Congress will bear rich spiritual fruit in a greater appreciation of our Lord’s gift of himself to us in the Eucharist and a deeper love of the mystery of the Church, which draws us into ever fuller communion with him and with one another through the daily celebration of the Eucharistic sacrifice.
Upon all the English-speaking pilgrims and visitors present at today’s Audience, including those from England, New Zealand, Samoa and the United States I invoke God’s blessings of joy and peace!
Sehr herzlich heiße ich die Pilger und Besucher aus den Ländern deutscher Sprache willkommen. Besonders grüße ich die Wallfahrer aus der Diözese von Bozen-Brixen mit Bischof Muser. Herzlich willkommen! Ich freue mich über eure Gegenwart. Die Worte und das Vorbild des heiligen Paulus laden uns ein, dem Gebet in unserem Alltag Raum zu geben. So wird sich unser Leben stets durch die Kraft der Liebe Gottes erneuern. Gott begleite euch alle Tage mit dem Licht seiner Gnade.
Saludo a los peregrinos de lengua española, en particular a los grupos de España, México, Puerto Rico, Venezuela y otros países latinoamericanos. Invito a todos a dedicar más tiempo a la oración, para que nuestra vida sea transformada y animada por la fuerza concreta del amor de Dios, y así afrontar cada adversidad, convencidos de que todo lo podemos en Aquél que nos conforta. Muchas gracias.
Amados peregrinos de língua portuguesa, de coração vos saúdo a todos, em particular ao grupo jovem de voluntariado animado pelos Salesianos de Macau e aos grupos brasileiros de Foz do Iguaçu e de Florianópolis: abri os vossos corações ao Senhor e dedicai as vossas vidas ao reino de Deus, que cresce na terra com o vosso serviço a favor dos mais desfavorecidos. O Senhor vos confirme no bem, com a sua graça! Em penhor da mesma, desça sobre vós, vossas famílias e comunidades cristãs a minha Bênção.

Saluto in lingua polacca:
Witam serdecznie obecnych na tej audiencji pielgrzymów polskich. Dzisiaj w liturgii wspominamy świętego Antoniego z Padwy, doktora Kościoła. Był wybitnym kaznodzieją, teologiem, spowiednikiem, orędownikiem ubogich i cierpiących. Swoim życiem, a szczególnie żarliwym apostolstwem, uczy nas ewangelicznej gorliwości. Jego wstawiennictwu zawierzam wasze intencje i pielgrzymowanie do grobów świętych Apostołów. Niech będzie pochwalony Jezus Chrystus.
Traduzione italiana:
Do il mio caloroso benvenuto ai pellegrini polacchi presenti a quest’udienza. L’odierna liturgia celebra San Antonio di Padova, dottore della Chiesa. Fu insigne predicatore, teologo, confessore, protettore dei poveri e dei sofferenti. Con la sua vita e specialmente con il suo fecondo apostolato ci insegna lo zelo evangelico. Alla sua intercessione affido le vostre intenzioni e il vostro pellegrinaggio alle tombe degli apostoli. Sia lodato Gesù Cristo.

Saluto in lingua ceca:
Srdečně zdravím poutníky z České republiky. Ať tato pouť a setkání s Petrovým nástupcem rozvine vaši duchovní radost a věrnost Kristovu učení. Kéž vás provází mé požehnání.
Traduzione italiana
Rivolgo un cordiale saluto ai pellegrini della Repubblica Ceca. Questo vostro pellegrinaggio e l’incontro con il Successore di Pietro vi siano di incoraggiamento affinché progrediate sempre di più nella letizia spirituale e nella fedeltà agli insegnamenti di Cristo. Vi accompagni la mia Benedizione!

Saluto in lingua slovacca:
Zo srdca vítam slovenských pútnikov, osobitne skupinu kňazov, ktorí slávia dvadsiatepiate výročie ich kňazskej vysviacky, vedených pánom arcibiskupom Cyrilom Vasiľom a pánom biskupom Petrom Rusnákom.
Bratia, ďakujte Pánovi za veľký dar kňazstva a buďte horlivými služobníkmi podľa Srdca Ježišovho. S láskou žehnám vás i Boží ľud vám zverený.
Pochválený buď Ježiš Kristus!
Traduzione italiana:
Di cuore do il benvenuto ai pellegrini slovacchi, particolarmente ad un gruppo di sacerdoti che celebrano il venticinquesimo anniversario della loro Ordinazione sacerdotale, guidati dall’Arcivescovo Mons. Cyril Vasiľ e dal Vescovo Mons. Peter Rusnák.
Fratelli, ringraziate il Signore per il grande dono del sacerdozio e siate ministri zelanti secondo il Cuore di Gesù. Con affetto benedico voi ed il popolo di Dio a voi affidato.
Sia lodato Gesù Cristo!

APPELLO
Rivolgo ora il mio affettuoso pensiero e il mio benedicente saluto alla Chiesa in Irlanda, dove a Dublino, alla presenza del Cardinale Marc Oullet, mio Legato, si svolge il 50° Congresso Eucaristico Internazionale sul tema: «L’Eucaristia: Comunione con Cristo e tra di noi». Numerosi Vescovi, sacerdoti, persone consacrate e fedeli laici provenienti dai diversi Continenti prendono parte a questo importante evento ecclesiale.
E’ una preziosa occasione per riaffermare la centralità dell’Eucaristia nella vita della Chiesa. Gesù, realmente presente nel Sacramento dell’Altare con il supremo Sacrificio di amore della Croce si dona a noi, si fa nostro cibo per assimilarci a Lui, per farci entrare in comunione con Lui. E attraverso questa comunione siamo uniti anche tra di noi, diventiamo una cosa sola in Lui, membra gli uni degli altri.
Vorrei invitarvi ad unirvi spiritualmente ai cristiani di Irlanda e del mondo, pregando per i lavori del Congresso, perché l’Eucaristia sia sempre il cuore pulsante della vita di tutta la Chiesa.
* * *
Rivolgo ora il mio saluto cordiale ai pellegrini di lingua italiana; in particolare, ai sacerdoti della Diocesi di Treviso, come pure a quelli della diocesi di Tortona che festeggiano il 40° anniversario di Ordinazione presbiterale e, mentre assicuro un particolare ricordo nella preghiera, auspico per ciascuno una rinnovata effusione di favori celesti, perché siano rafforzati i loro generosi propositi di fedeltà alla chiamata del Signore. Saluto i Legionari di Cristo che si apprestano a trascorrere un periodo di esperienza pastorale, ed incoraggio ciascuno a vivere questa tappa del cammino formativo come momento di grazia e di generosa disponibilità.
Saluto, infine, i giovani, gli ammalati e gli sposi novelli. Cari giovani, per molti vostri coetanei sono già iniziate le vacanze, mentre per altri questo è tempo di esami. Vi aiuti il Signore a vivere questo periodo con serenità, sperimentando la sua costante protezione. Invito voi, cari ammalati, a trovare conforto nel Signore, che continua la sua opera di redenzione grazie anche alla vostra sofferenza. E voi, cari sposi novelli, possiate scoprire il mistero di Dio che si dona per la salvezza di tutti, affinché il vostro amore sia sempre più vero, duraturo ed accogliente.

Catequese do Papa - Inglês

BENEDICT XVI
GENERAL AUDIENCE
Paul VI Audience HallWednesday, 13 June 2012


Dear Brothers and Sisters,
In our continuing reflection on prayer in the letters of Saint Paul, we now consider the Apostle’s testimony to his own experience of contemplative prayer. Defending the legitimacy of his apostolate, Paul appeals above all to his profound closeness to the Lord in prayer, marked by moments of ecstasy, visions and revelations (cf. 2 Cor 12:1ff.). Yet he speaks too of a trial which the Lord sent him lest he become conceited: a mysterious thorn in the flesh (v. 7). Paul therefore willingly boasts of his weakness, in order that the power of Christ might dwell in him (v. 10). Through this experience of mystical prayer, Paul realized that God’s Kingdom comes about not by our own efforts but by the power of God’s grace shining through our poor earthen vessels (cf. 2 Cor 4:7). We see that contemplative prayer is both exalting and troubling, since we experience both the beauty of God’s love and the sense of our own weakness. Paul teaches us the need for daily perseverance in prayer, even at times of dryness and difficulty, for it is there that we experience the life-changing power of God’s love.

I am pleased to greet the participants in the Twenty-first Intercoiffure World Congress. I also welcome the visitors from the Anglican Diocese of Southwark. My cordial greeting goes to the pilgrims from the Catholic Society of the Two Hearts of Jesus and Mary. I thank the Cantores Minores from Finland and the other choirs for their praise of God in song.

At this time, our thoughts and prayers are with all those taking part in the International Eucharistic Congress in Dublin, Ireland. I invite all of you to join me in praying that the Congress will bear rich spiritual fruit in a greater appreciation of our Lord’s gift of himself to us in the Eucharist and a deeper love of the mystery of the Church, which draws us into ever fuller communion with him and with one another through the daily celebration of the Eucharistic sacrifice.

Upon all the English-speaking pilgrims and visitors present at today’s Audience, including those from England, New Zealand, Samoa and the United States I invoke God’s blessings of joy and peace!

Convenção Shalom 30 anos

Confira algumas imagens da Convenção Shalom 30 anos, em Roma:







Aulas Italiano

Italiano I (venerdì)
08.06 - Conversazione
         - Introduzione all'unità 5 (E tu che cosa fai?)

Italiano I (sabato)
09.06 - Conversazione
         - unità 5 (attività B)

Italiano II
05.06 - conversazione

terça-feira, 10 de abril de 2012

Buona Pascoa a tutti!!!!


Resurrection Sunday Dances From Around The World!

God must have been smiling down the day that Christians from around the world all united together to lift up praise dances to celebrate the resurrection of the One who died for our sins. 39 cities from all across the globe participated in this exciting
dance--which is quite possibly the biggest flash mob in the world! Hallelujah He is Risen!!!



Resurrection Sunday Dances From Around The World! from sharethemessage on GodTube.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Santo Sepulcro tem site em espanhol


Jerusalém (RV) – O Santo Sepulcro, um dos lugares mais sagrados para o Cristianismo, indicado pela tradição como o lugar no qual foi sepultado Jesus e onde ressuscitou, tem uma página na Internet em espanhol.

O site é www.santosepulcro.custodia.org, e mostra vídeos e um tour virtual, conta a história e os últimos momentos da vida do Messias. Também estão disponíveis exortações e homilias feitas ali pelos papas que o visitaram.

O site será ainda fonte informações sobre as atividades, missas, procissões e lugares de interesse para os fiéis. Na Semana Santa, a página dará acesso também a uma série de vídeos com imagens das procissões das quais participarão – como todos os anos – centenas de peregrinos, informa o Centro de Mídia Franciscana, criador da página.




Se quiser fazer um tour até o Santo Sepulcro aproveite essa grande oportunidade que a Custodia da Terra Santa disponibilizou para nós:

http://www.santosepulcro.custodia.org/custom/virtualtour/index_es.htm
Quer acompanhar a liturgia diária em várias linguas?
E se você pudesse saber a liturgia diária no rito Bizantino, Armeno, Maronita?


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


Faça sua inscrição no Curso de Inglês básico em preparação para a evangelização 
na Jornada Mundial da Juventude de 2013

 O Curso inicia dia 12 de março e será ministrado no Shalom da Paz 
(Casa da Juventude) 
2a e 4a feira das 18hs às 19 hs.
Carga horaria: 30hs/semestral
Nivel BÁSICO
Investimento: R$ 65,00 (por mês)
Material didático: Livro - New English File Elementary 

material específico de vocabulário católico dado
Mais Informações: ctlshalom@gmail.com


*****

A inscrição pode ser feita somente pela internet através do depósito na conta abaixo:
Banco do Brasil
Conta corrente - 7660-0
Agência - 1369-2
Centro Catolico de Evangelização Shalom.

1-É necessário enviar o comprovante de depósito e a ficha de inscrição preenchida para o e-mail: ctlshalom@gmail.com

2- Esclareça no e-mail que este depósito está sendo feito para o Centro de Línguas Shalom (Pgto do curso de Ingles Basico JMJ)




_________________________________________________________________________________
Ficha de Inscrição Ctlshalom Ingles Basico N 1 - JMJ 2013

Nome:_________________________________________________________________
Endereço:______________________________________________________________
Tels: Cel: ________________ Res:_________________ Trab:___________________
E-mail:_______________________________ Estado Civil: _____________________

Grau de Instrução: 1º Grau(   ) 2º Grau (   ) Superior Incompleto(   )  Superior Completo(   ) Pós Graduação(   ) Mestrado(   ) Doutorado(   )

Profissão:______________________________________________________________
Membro da Comunidade Shalom: CV (   ) Cal (   ) Obra Shalom (   ) Funcionário da Diaconia (   ) Outra Comunidade:_______________________________________
Setor na Diaconia: ______________________________________________________

Você já fez algum curso de línguas antes? Qual? Quanto tempo?______________________________________________________________________________________________________________________________________
Considerações:
  • As aulas terão início no dia 12 de março de 2012.
  • O aluno deverá estar ciente das cláusulas do contrato antes de efetuar sua matrícula.
  • A aquisição do material didático será imprescindível para o bom andamento das aulas. 

Data: ___/___/_____ Ass do aluno _________________________________________

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Benedetto XVI:"Prestiamo attenzione gli uni agli altri, per stimolarci a vicenda nella carità e nelle opere buone" (Messaggio per la Quaresima 2012)

L'indifferenza e il disinteresse "nascono dall'egoismo, mascherato da una parvenza di rispetto per la sfera privata". Lo scrive Benedetto XVI nel suo messaggio per la Quaresima 2012, sul tema: "Prestiamo attenzione gli uni agli altri, per stimolarci a vicenda nella carità e nelle opere buone". Nel testo, presentato presso la Sala Stampa della Santa Sede, il Papa chiarisce che "il grande comandamento dell'amore del prossimo esige e sollecita la consapevolezza di avere una responsabilità verso chi è creatura e figlio di Dio". Solo coltivando "questo sguardo di fraternità, la solidarietà, la giustizia, così come la misericordia e la compassione, scaturiranno naturalmente dal nostro cuore".

The Spiritual Journey of Cardinal Nguyen Van Thuan

                          Rode of Hope

For those who wants practice your english skills, this is a good and inspirational history. Enjoy it.








Cardinal Francis Xavier Nguyen Van Thuan was a political prisoner of the Communist regime in Vietnam for thirteen years, nine of which he spent in solitary confinement. His remarkable faith sustained him during those long years when he would celebrate mass in secret with three drops of wine in the palm of his hand and the host smuggled inside a flashlight by his faithful. His spiritual writings, penned on the back of old calendars, have spread throughout the world inspiring millions.

Speaking about Cardinal Nguyen Van Thuan, Pope John Paul II said he was "a witness of the cross in the long years of imprisonment in Vietnam. He has frequently recounted the realities and episodes from his sufferings in prison, thus reinforcing us in the consoling certainty that when everything crumbles around us, and perhaps even within us, Christ remains our unfailing support.”
Salt an Light Television premiered "Road of Hope: The Spiritual Journey of Cardinal Van Thuân" at the International Eucharistic Congress held last month in Quebec.
Italiano I (il venerdì) - 
Abbiamo finito gli esercizi dell'unità 2 e l'unità 3.

Italiano NI - Abbiamo finito gli esercizi - unità 11
                  Esercizio extra



***********************
Plano de aula N I (turma-sàbado)

- correçao dos exercìcios (unidade 2, pags.: 112 - 115)
- unidade 3 - Italia e italiani, pag. 31
- unidade 4, pags.: 32 e 33 (atividades: A1 e A2)
 
             
                                                      Datas das provas:
 
                                                                                           Italiano NI (sábado)
dia: 17.03
 

                                                      Italiano NI (sexta) dia: 23.03

English Course - by Iracema



English Course - by Iracema




NIVEL I - 
UNIT 6  SIMPLE PRESENT - PAG 43 + PAG 104-105 (exercicios)

English Course - Level II by Iracema



English Course - Level  II  by Iracema

Feb 1st - finish unit 5
Feb 3rd - Workbook Unit 5

Lezione Italiano NII - 31.01.12 e 02.02.12



Italiano N II 

dia: 31.01
- Revisao

- correçao dos exercicios

- Introduçao da unidade 11 - pag. 90


dia: 02.02

- Unidade 11, pag. 91

- Conteudo gramatical: Verbos reflexivos